quinta-feira, 12 de maio de 2011

Secretário de Saúde confirma inauguração do Hospital de Trauma de CG

O secretário de Saúde do Estado, Waldson Dias de Souza confirmou que o Hospital de Trauma de Campina Grande será inaugurado, em junho, na semana do São João. Segundo ele, o hospital já vai funcionar com toda a sua capacidade e que a transição começou desde o último dia 09. O secretário participa nesta quarta-feira (11), de uma audiência pública proposta pelo deputado Aníbal Marcolino (PSL) na Assembleia Legislativa.

“Confirmada a inauguração e até o dia vinte estaremos com ele funcionando em sua plenitude. Na verdade já demos inicio de toda parte administrativa e de alguns setores que são de retaguarda do funcionamento clínico do hospital”, explicou.

Ele falou ainda que o governo está construindo o conjunto de indicadores e de metas para que seja discutida junto as prefeituras a questão da Saúde. “E é com essas medidas que vamos construir a rede de cuidado em Saúde principalmente na rede hospitalar apoiando muito a atenção básica que é uma das fragilidades apontadas por todo o Estado e nós vamos enfrentar esse problema”, explicou.

O secretário falou ainda sobre os salários dos médicos e disse que 80% deles receberam m a equiparação de um salário justo e que não existe o debate de redução. “Logicamente que o Estado não tem como atender a todos os médicos que estão vinculados ao quadro porque é impossível a gente pagar um hospital de complexidade baixa igual ao que pagamos, por exemplo, ao hospital de Trauma de João Pessoa Campina Grande”, disse.

Com relação à situação crítica do Hospital de Trauma de João Pessoa, tema muito questionado debatido na Assembleia Legislativa pelos deputados, o secretário explicou que não era uma situação nova.

“O Estado e o Hospital de Trauma vêm sobrecarregado porque a situação que foi deixada no período de movimento dos médicos sobrecarregou o Trauma que é a única retaguarda de referência que estava com todo o seu efetivo funcionando e não só aqui como em Campina Grande e Patos. Mas estamos buscando soluções porque não queremos que nenhum hospital fique sobrecarregado, a gente vai intervir isso e já fizemos as primeiras intervenções no sentido de remoção de pacientes e ampliação do número de cirurgias”, ressaltou.

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